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Altura da mesa de escritório: o que é preciso saber sobre o tema

Altura da mesa de escritório: o que é preciso saber sobre o tema

É normal haver muitas dúvidas a respeito da altura da mesa de escritório, ainda mais em tempos em que a ergonomia no ambiente de trabalho é tão importante e amplamente difundida. Entretanto, se você atua na projeção de espaços laborais — sejam escritórios convencionais, sejam áreas reservadas para aqueles que atuam em regime home office —, é necessário conhecer a resposta para saná-las.

Sendo assim, você precisa saber que existe, de fato, um padrão a ser seguido quando o assunto envolve a altura da mesa de escritório. Contudo, isso não impede que o móvel seja perfeitamente adaptado de acordo com a função que é exercida pelo colaborador. Inclusive, vale destacar que esse cuidado com a ergonomia se faz presente nas organizações graças ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), previsto pelas leis que regem o trabalho no Brasil.

Por essa razão, se você ainda não domina todos os pontos a serem considerados acerca da altura da mesa de escritório — tanto para os espaços corporativos quanto para as residências adaptadas para o regime home office — continue por aqui para entender o que deve ser considerado sobre esse móvel e a importância dele para o bem-estar e para a produtividade do quadro de colaboradores.

Boa leitura!

Qual é a importância de se observar a altura da mesa de escritório?

Complementando as informações trazidas acima, é válido destacar que há um crescente número de funções desempenhadas na modalidade remota.

Inclusive, muitas organizações têm adotado a permanência desse formato de trabalho mesmo após o fim do período pandêmico. Nesse sentido, é possível que os móveis usados no dia a dia do morador (muitas vezes, em um local improvisado em casa) não sejam os mais adequados para entregar a melhor performance e nem mesmo para preservar a saúde do profissional. O que pode acarretar desde problemas simples até os mais graves para o colaborador, como desvio na coluna de uma pessoa.

Passamos, em média, oito horas ou mais trabalhando — seja em um escritório, seja em casa, no caso da adoção da modalidade remota por parte da empresa —, muitas vezes, sentados em frente ao computador. Isso representa, aproximadamente, um terço do nosso dia. Daí decorre a importância de que esse período seja passado em um ambiente de trabalho adequado e seguro, focado na ergonomia e no bem-estar do profissional.

Como consequência, é muito importante ter móveis padronizados e apropriados para o desempenho das atribuições. Por isso, eles devem ser escolhidos de acordo com a sua funcionalidade e com os equipamentos usados na atividade do trabalhador — afinal, mesas que comportam notebooks podem ser diferentes e menores em dimensão que aquelas projetadas para alocar o computador e a impressora, por exemplo.

Existem problemas que podem ser gerados pela altura inadequada?

Uma mesa de altura inadequada interfere na postura das costas, na posição das mãos e, até mesmo, no foco de visão do trabalhador que atua em frente ao computador. O conjunto desses aspectos — quando as disposições acerca da ergonomia não são observadas — pode trazer sérios problemas à saúde. Como exemplos, podemos citar alguns:

  • prejuízos na coluna: eles podem ser provenientes da má postura, que prejudica desde a região do pescoço até a área do quadril;
  • LER — Lesão por Esforço Repetitivo: que é causada por movimentos repetidos de maneira excessiva em uma posição inadequada, resultando em músculos, ligamentos e nervos afetados;
  • cifose torácica: que é caracterizada pelo aumento acentuado na curvatura da coluna;
  • má circulação do sangue: haja vista que a altura indevida da mesa dificulta até mesmo a circulação sanguínea.

Além de problemas na saúde do funcionário, quando o trabalho é feito em uma mesa inadequada, pode trazer transtornos também para a empresa, como:

  • problemas judiciais: um exemplo é o afastamento de funcionários lesionados, resultando em processos trabalhistas;
  • queda do rendimento: o desconforto dos funcionários impacta a produtividade e o desempenho do trabalho;
  • desarmonia no ambiente: a escolha errada das mesas pode afetar o design do ambiente corporativo e o restante de sua decoração, além de que pessoas desconfortáveis tendem a sentir dores e são mais propícias ao aumento dos níveis de estresse, provocando desentendimentos e uma desarmonia que vai além do âmbito físico, passando também pelo emocional.

O impacto sobre a produtividade no ambiente de trabalho

Embora a queda no rendimento do profissional já tenha sido citada acima, é importante ressaltar que esse é um aspecto altamente prejudicado (em diversos níveis) quando não há a observância das normas relativas à ergonomia e a escolha de um mobiliário corporativo mais adequado — falaremos mais detalhadamente acerca delas nos tópicos abaixo. Inclusive, essa é uma verdade que se aplica aos escritórios convencionais e aos espaços projetados para a atuação em home office.

Imagine, por exemplo, que sejam usadas cadeiras não ergonômicas, sem base giratória e sem rodízio. Você tem ideia do quanto a ausência desses facilitadores prejudicaria a mobilidade do trabalhador no dia a dia?

O que pode parecer não fazer tanta diferença no cotidiano, na verdade, tem o potencial de gerar reflexos exponenciais sobre a produtividade do usuário. No caso do exemplo, para que esse colaborador se afaste do computador por um momento para, eventualmente, coletar alguns papéis impressos e guardá-los no gaveteiro ao lado e, em seguida, acessar o arquivo para consultar alguns documentos, ele precisa se levantar e se sentar repetidas vezes.

Essa necessidade não apenas faz com que as atribuições diárias se tornem mais cansativas, mas também acaba por gerar incontáveis interrupções na sequência do trabalho. No entanto, é possível que tanto o empresário responsável pela atuação junto ao projetista para a definição das questões estruturais do ambiente corporativo quanto o próprio trabalhador que desempenha a sua função de casa não estejam atentos a essas questões. É aí que entra você, profissional de arquitetura.

Os aspectos que a ergonomia envolve

Outro ponto igualmente relevante e que deve ser considerado na projeção de espaços de trabalho é o conjunto de elementos que envolvem o conceito de ergonomia. Isso porque não é incomum que, ao falarmos da temática, as pessoas associarem rapidamente às cadeiras, mesas, apoios para os pés, entre outros recursos que preservam a saúde do colaborador, ajudando-o a manter a postura ideal, evitando desconfortos posteriores e até o desenvolvimento de condições crônicas a longo prazo.

No entanto, isolamento acústico, iluminação e ventilação são outros componentes do espaço de trabalho que também têm tudo a ver com a observância da ergonomia, já que devem estar adequados para manter o local confortável na medida certa e capaz de estimular um maior rendimento. O isolamento acústico, por exemplo, se faz necessário em razão de os ruídos externos reduzirem a capacidade de concentração, por vezes, até causando irritação no profissional e perturbando o desenvolvimento das atividades.

Já a ventilação, quando adequada, é capaz de trazer um maior conforto e auxilia, inclusive, na renovação do ar do local. Sendo assim, os ambientes que têm janelas mais amplas podem ser boas escolhas — tanto para escritórios convencionais quanto para espaços de home office.

No entanto, na ausência delas, é perfeitamente possível apostar em ventiladores ou em aparelhos de ar condicionado como bons substitutos. Nesse caso, o importante é garantir que a temperatura ficará agradável, não se tornando, por exemplo, um fator de distração.

Por fim, a iluminação também deve ser um aspecto ao qual a atenção precisa estar voltada. Por exemplo, é importante saber que, em espaços laborais, o uso da luz branca é o mais recomendável, já que ela estimula a produtividade. Além disso, é importante garantir visibilidade, inexistência de sombras sobre o monitor e quaisquer outros elementos que tenham potencial de gerar incômodos.

Qual é a importância da ergonomia no ambiente de trabalho?

A ergonomia é um termo bastante usado para representar as leis, as normas e as regras relacionadas ao ambiente físico. Ou seja, aquelas normas relativas à saúde e à segurança dos profissionais no espaço de trabalho. Contudo, mais que um tema em voga nos dias de hoje, o conceito se tornou um conjunto de disciplinas e uma área de estudo que analisa a interação entre a área laboral e o colaborador, de forma a torná-la tão positiva quanto possível.

Esse é um tópico muito importante porque impacta diretamente a saúde e o bem-estar do quadro de pessoal da empresa. Consequentemente, a sua produtividade no exercício das próprias funções, seja na empresa, ou em casa. Na verdade, a ergonomia se aplica a inúmeros aspectos, como altura da mesa, tipo de cadeiras adequadas, iluminação, ventilação, ruído, entre outros, visando promover bem-estar e evitar doenças ocupacionais e, até mesmo, acidentes de trabalho.

Diante disso, fica evidente que a sua aplicação é muito importante tanto para as organizações quanto para os colaboradores, que são os usuários finais. Uma vez que ela volta o olhar às condições do trabalho, independentemente do ramo de atuação ou do local onde é executado.

Sendo assim, ela é extremamente benéfica para a saúde física e para a saúde mental dos trabalhadores — que é preservada pelas condições adequadas. Isso afeta a performance de forma positiva, reduzindo o absenteísmo e a insatisfação e, também, evitando problemas judiciais relacionados à segurança e à saúde do trabalhador, como visto.

Quais são as normas que regulam a ergonomia?

A NR 17 — é considerada a principal diretriz quando o assunto envolve a ergonomia. Isso porque ela tem como objetivo estabelecer os padrões para que o ambiente e as condições de trabalho sejam adequados aos trabalhadores e ao tipo de atividade executada, proporcionando mais conforto e segurança e reduzindo, consequentemente, as possíveis lesões.

Também, ao projetar espaços laborais (residenciais ou não), é importante considerar as partes 11 e 12 da NBR 9241, que foi publicada em 2011, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em contribuição com a Comissão de Estudos Especiais de Ergonomia da Interação Humano Sistema (CEE). A parte 11 traz orientações em relação ao uso de dispositivos de interação visual, enquanto a parte 12 apresenta as informações a respeito da adoção da NBR.

É relevante também ter cadeiras adaptadas?

Ao escolher a mesa ideal, é fundamental também orientar seu cliente quanto à cadeira que será usada, já que ambas formam um conjunto e serão determinantes para o bem-estar do colaborador. Como dito, a cadeira também deve ser ergonômica, com sistemas de ajuste, para garantir a postura correta do usuário.

Para ajudar nessa adequação no momento da projeção do espaço, existem normas de segurança do trabalho e também regulamentadoras, que estabelecem os padrões de altura dos móveis, para que os colaboradores exerçam suas tarefas focando o que realmente importa: a produtividade.

Qual é o padrão para a altura da mesa de computador?

Para identificar a altura padrão das mesas de escritório, é necessário conhecer a altura média das pessoas — ou, caso você projete um espaço para o desempenho das atribuições na modalidade remota, é válido considerar a altura do usuário final, mais facilmente identificável. No Brasil, os homens têm, em média, 1,73m, então, a altura mais indicada para as mesas é de 70cm.

Já as mulheres têm, em média, 1,60m e a altura da mesa padrão é de 65cm. Entretanto, essa medida pode ser adaptada de acordo com o usuário, afinal, nem todas as pessoas seguem esse padrão de altura.

Em relação às cadeiras, para as mulheres, o assento deve estar a 43 cm do chão e o apoio para os braços deve ser de 24cm de altura, considerando a distância entre o assento e o cotovelo, em 90 graus, da pessoa sentada. Já com relação aos homens, o assento fica a cerca de 47 cm do chão e a altura do apoio recomendada é de 26cm.

Quais as principais dicas de acessórios complementares que podem ajudar na ergonomia? 

Além de todos os aspectos já citados até aqui — a respeito da altura da mesa, da postura, da altura do monitor, da posição do teclado e do tipo de cadeira adequada —, também é importante falar a respeito dos acessórios complementares que auxiliam no conforto do colaborador. Eles ajudam a evitar dores e até mesmo lesões em nosso corpo. Para descobrir quais são eles, veja alguns exemplos que elencamos a seguir.

Apoio para os pés

Esse tipo de apoio deve seguir as exigências normativas constantes na NR 17. O seu objetivo principal é possibilitar um melhor ponto de equilíbrio entre o encosto da cadeira e os pés.

Com isso, há um maior controle sobre a lombar, evitando o desenvolvimento de lesões, além de um possível aparecimento de varizes, inchaços e dores nos pés, tornozelos ou pernas. Esse recurso representa um grande auxílio, principalmente quando a altura da cadeira ou da mesa não está confortável ao colaborador — seja pela diferença de tamanho, seja por qualquer outro motivo.

Suporte de teclado

O teclado é um acessório usado na maior parte dos trabalhos e, por isso, é importante que ele também receba a atenção necessária. Afinal, o seu uso afeta a postura em relação às mãos, aos punhos, aos braços, à cervical e à lombar.

Esse suporte é muito bom na prevenção de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho — como DORT e LER —, uma vez que proporciona que os cotovelos permaneçam em um ângulo de 90º e os punhos fiquem retos. Além disso, há um maior conforto gerado e ele costuma ser extremamente durável.

Mousepad com almofada e mouse adequado

Também conhecido como mousepad ergonômico, esse acessório dispõe de uma espécie de “almofada” que, na verdade, é um apoio para o pulso — oferecendo maior conforto ao usuário, além de prevenir problemas de saúde, dores, LER, tendinite e demais lesões. Nesse caso, também é importante avaliar se o tamanho do mouse é adequado à mão do usuário, permitindo que o antebraço fique na altura adequada.

Quais são os modelos disponíveis no mercado?

Com relação ao material para as mesas, geralmente, é mais comum encontrar esse móvel em madeira de diversas tonalidades. Contudo, ainda existem mesas de vidro, metálicas, dentre outros materiais.

Acerca dos estilos, existem dois que são mais usados nos escritórios, que são as mesas autoportantes e as mesas plataforma. A autoportante tem uma estrutura suficiente para suportar ela mesma, não necessitando de uma fixação no chão ou na parede. Já a mesa plataforma, geralmente, é fixa em alguma superfície de apoio, seja a parede, seja o próprio chão. Por conta disso, elas são conhecidas como estações de trabalho.

O que considerar na hora de escolher uma mesa de escritório?

Agora, para escolher a mesa de escritório sempre considerando a altura ideal no momento de projetar um espaço laboral, é necessário tomar cuidado com alguns fatores. Por exemplo, o monitor do computador fica abaixo do campo de visão horizontal e com o espaçamento mínimo de, aproximadamente, um braço do usuário. Já o mouse e o teclado devem ficar alinhados ao cotovelo.

Ainda, é possível colocar um descanso para o punho na mesa, para não deixar que as mãos fiquem dobradas de forma excessiva. Além disso, a postura do trabalhador deve ser de 90º, já que, quando os cotovelos e os joelhos estão em um ângulo reto, as possíveis dores são minimizadas.

Ou seja, a altura adequada da mesa deve ser aquela que possibilita que os joelhos e os cotovelos fiquem em 90º, com os pés encostados no chão — mesmo que alguns trabalhadores necessitem de apoio nas pernas, para que o impacto nas costas seja menor.

Quais são os cuidados e as melhores práticas para manter a postura correta na estação de trabalho?

É importante citar que não adianta considerar a altura da mesa de trabalho adequada, assim como os demais componentes do ambiente laboral, se a postura não for a correta. Para isso, é importante conscientizar os empresários ou os profissionais em regime home office sobre como se acomodar adequadamente, preservando a saúde e evitando dores ao assumir novas posturas, como:

  • as costas e a lombar devem estar apoiadas na cadeira, possibilitando que a postura esteja ereta;
  • os pés devem ser mantidos em contato com o chão, formando um ângulo de 90º ou com o suporte de pés, possibilitando que o corpo esteja alinhado adequadamente e que a circulação também não seja prejudicada;
  • as pernas não devem ser cruzadas para que o corpo não fique forçado em uma postura que não é natural, estressando e tensionando os demais membros;
  • os cotovelos precisam permanecer apoiados nos braços da cadeira ou na mesa, de modo a formar um ângulo de 90º;
  • o peso do corpo precisa ser distribuído uniformemente, evitando, assim, tensionar os nervos e os tendões ou sobrecarregar apenas um lado do corpo;
  • a cabeça deve permanecer alinhada e os olhos devem estar confortáveis na altura do monitor, o que evita dores no pescoço e nas costas, artrite no pescoço, enxaqueca ou dores de cabeça, entre outros problemas;
  • é fundamental fazer pausas para se alongar e prevenir qualquer desconforto decorrente da rigidez muscular. O ideal é alongar o pescoço e os ombros, esticar as costas e, também, levantar os tornozelos e as panturrilhas para ajudar a circulação de sangue nos membros inferiores.

Por que contar com móveis de qualidade?

Nos tópicos anteriores, você viu a importância de verificar a altura da mesa de escritório e incorporá-la em um projeto arquitetônico. Mas, além disso, também é preciso contar com materiais de qualidade. Isso ajuda tanto a evitar problemas de saúde, como também contribui para melhorar o “bolso” de quem não quer jogar dinheiro fora, pois as pessoas passam a adquirir itens funcionais e que realmente cumprem com o objetivo para o qual foram elaborados. A seguir, listamos algumas vantagens de você contar com esses móveis. Confira!

Maior produtividade

Ao longo do artigo, você pode entender melhor sobre o padrão de altura de mesa ideal. E, por meio desse item, também é possível garantir uma maior produtividade do trabalhador, seja em casa ou no home office. O indivíduo conseguirá realizar suas tarefas diárias de forma rápida e com mais qualidade, visto que não apresentará dores nas lombar ou em outras áreas do seu corpo.

Permite postura correta do profissional 

Quando falamos em altura de escrivaninha, lembramos logo de que manter a postura correta é essencial na hora de executar trabalhos para evitar ficar com a costas curvada e acarretar em desvios na coluna que comprometam a sua qualidade de vida. Mas, para garantir esse benefícios, é fundamental contar com móveis de qualidade, que sejam referência em ergonomia.

Diminuição do estresse

Quando se adquire móveis de qualidade, consegue-se reduzir o estresse na elaboração do projeto arquitetônico. Já pensou como o cliente ficará insatisfeito em ver que os móveis escolhidos não são duráveis e possuem defeitos? Certamente, isso vai gerar transtornos não só para o cliente, mas para o projetista que não será bem recomendado a outras pessoas. Contudo, ao contar com produtos bons e duráveis, é possível reduzir muitos estresses e garantir a satisfação do consumidor com o produto adquirido.

Melhor custo-benefício

Garantir o melhor custo-benefício na hora de adquirir móveis de qualidade é o que todo mundo deseja, não é mesmo? Isso é bom para o projetista e para o cliente que poderá contar com material de qualidade e por um valor acessível. Por isso é importante saber escolher os itens que irão compor o ambiente, altura, mesa de escritório, cadeira e demais móveis que irão compor o ambiente.

Maior durabilidade

Além do melhor custo-benefício, é importante salientar que, móveis funcionais e que são de qualidade, também costumam ser duráveis. Assim, mesmo que seja feito um investimento maior nesse tipo de produto, ao longo prazo, será possível perceber que a sua aquisição foi bem mais vantajosa. Afinal, não adianta comprar um item muito abaixo do preço de mercado se o mesmo não cumpre com o que promete. Nesse caso, em vez de lucro, terá prejuízos, visto que será necessário fazer mais investimentos para compra de outros móveis.

Além de todos os aspectos aqui citados, é importante considerar também a temperatura do ambiente. Preste a atenção na escolha das cores, assim como o nível de ruído, a iluminação e a ventilação — todos os aspectos já citados. Isso é necessário para garantir que o conforto e a segurança no ambiente de trabalho (em um escritório convencional ou em um espaço para home office) sejam realmente alcançados, proporcionando a satisfação e o consequente aumento da produtividade.

Por fim, é importante destacar que a F.WAY participa amplamente dos processos de produção dos móveis e traz ao mercado mesas e cadeiras que estão de acordo com as exigências ergonômicas (inclusive no que diz respeito à altura da mesa de escritório) — sem perder qualidade, funcionalidade e estilo. Assim, ao projetar espaços laborais, priorize produtos de alta qualidade, garantindo a satisfação dos contratantes, sejam empreendedores de empresas convencionais, sejam profissionais na modalidade remota.

Agora que você já compreendeu a importância desse tema, aproveite para entrar em contato com a F.WAY — uma empresa líder no mercado de móveis corporativos para os mais variados públicos e que conta com itens modernos, duráveis e de qualidade. Então, não deixe essa oportunidade passar, hein?!

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2 thoughts on “Altura da mesa de escritório: o que é preciso saber sobre o tema

    • Fway says:

      Que bom receber esse comentário! Obrigada! O intuito é criar conteúdos que sejam realmente importantes para nosso público. Continue acompanhando 🙂

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